Primeiro de Junho de dois mil e doze. 16:20. Sexta-feira, Térreo Superior da UNIP Anchieta.
Mais uma vez a vontade de escrever me assola. Gosto disso, pois sei que tudo que é transmitido para o papel vem de mim, e é único. Meus erros. Meu eu.
Não sei se isso é bom ou ótimo. Peço a Deus que me ajude a discernir o serto do ehado. Hah. Sarcasmo. Quase imperceptível. Enfim.
Minha mão já dói. Sente cansaço. Percebo que o tempo está ficando mais curto. Mais uma vez: Não se esqueça que hoje está mais perto de amanhã do que ontem. Poucos entendem essa minha filosofia.
Só observo minha mão escrever palavras no caderno, e eu nem as mentalizo. É uma conversa entre a cabeça (razão) e a mão (sentimento), e quando eu perco o foco, o sentimento se vai e a mão começa a ser guiada.
Imagino o Rogerio Olanda de 50 anos. Será que ele existe (existia ou vai existir)? Será que ele vai saber das coisas que nós sabemos, que vai lembrar desses textos e estes sentimentos?
Casado? Filhos? Casa? Carro? Não... Meu peito se amarga, a boca saliva, os olhos lacrimejam e a cabeça ... ela se mantém sem choro.
Merda.
O sangue volta a fluir, e a respiração também.
E os sentimentos?
Doem.
Postado ao som de Trivium - Unrepentant
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