segunda-feira, 23 de maio de 2016

A Minha Morte

Hoje, conversando com um querido irmão em Cristo, fiz o convite para o meu batismo. Eis que o mesmo me responde "Infelizmente não poderei estar persente para presenciar sua morte!". Sábias e duríssimas palavras.

A minha morte. Consequentemente, a minha redenção, em Cristo, que me justificou com seu sangue, ali, no calvário. Isso me levou a pensar em todo o conceito de nova criatura, um filho de Deus através de Jesus.

Nova criatura... Velhos hábitos, velhos vícios, velhas manias precisam ser afogadas lá, naquela piscina improvisada. Em morte, para a vida nova em Cristo.

Ali, também precisam ser afogadas toda a vergonha, todo receio de anunciar as boas novas aos velhos conhecidos. Toda a vergonha de ouvir "Você, Rogerinho? Igreja?".

Sim.

Todo receio de ser de Cristo precisa morrer naquele lugar, na presença destes queridos.

A cada dia que passa, vejo que não há nada como a fé, como Jesus e como a presença do santo Espírito, do amor de Deus.

Nada justifica a nossa morte, nada é tão maravilhoso que valha a pena morrer neste mundo. Literalmente, nada deste mundo: Apenas Jesus!.. Meu Deus, só pela fé mesmo!

Graças a Deus.

Rogerio Olanda - 23/05/2016
Postado ao som de "Tão Sublime - Rodolfo Abrantes"

Nenhum comentário: