Meu irmão, minha irmã, eu sinto a sua dor. Eu tenho as mesmas dores, partilho de seus sentimentos, e sou ombro e ouvidos para seus problemas. Contem comigo. Quero vê-los bem. Tantas vidas perdidas, lutando entre si, buscando valores em coisas e apegando-se a pessoas que não merecem apego. Passei tanto tempo em sofrimento, em dores de parto, e nunca tive meu filho. Agonia incessante e ávida dentro do peito, loucura do mais alto grau e gênero, sem sombra de dúvidas.
Eu quero um amor.
Desses de cinema. Com começo, meio e fim.
Meu coração largou a profissão de garota de programa (que se vendia por tão pouco), e passou a ser moça recatada, mas que espia a janela de vez em quando.
Não digo que isso é certo ou errado.
Apenas mudou,
Menos café, e por favor, abaixem o som.
"Home, sweet home. At last"
Rogerio Olanda
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